Com participação de Bruno Bobone, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e do Conselho de Administração do Grupo Pinto Basto. Ligue 910024185 e entre em direto no Contra-Corrente.
Já reparei que os propriatários das emprensas familiares , sempre que cumprimentam um funcionário , que não veém com frequência ... perguntam sempre ... como está a familía ...
O problema da empresa familiar é quando o "custo dos accionistas" ultrapassa o limite do efeito de escala da criação de todas as mais valias aportadas por quem nela trabalham!
Os políticos deviam ter mais respeito e seriedade honestidade com impostos por quem cria valor neste país carregado de impostos depois desviados da pior forma em negociatas por debaixo da mesa .
Onde estão os pais das familias destruturadas? A sua ausência...vai-se agravando pela dinâmica demográfica onde os jovens saudáveis psiquicamente e educados academicamente abandonam o país na idade da procriação e maioritariamente do género masculino!
Micro-empresas e emprego própio salvam o povo, empresas familiares (ou seja, grandes grupos económicos representados pela CIP e afins, escravizam o povo português ha décadas)
Com a tradição dessas empresas familiares mandarem depois os despojos da escravatura para contas off-shore...) é tradicional já desde o tempo do comercio de escravos...
Meus senhores sigo alguns programas do Observador mas hoje foram demasiadamente parciais e sobre a empresa Pinto Basto tenho imensas coisas para poder dizer, não segui o programa em directo mas acho que mentiras tem que ser desmascaradas, atenção não tenho nada contra as empresas familiares também posso falar de Salvador Caetano mas já não posso falar de empresas como a Tetra Pak ou MAN Portugal...para que conste despedi-me em 80 da direção geral das contribuições e impostos...para que conste não tenho cursos superiores apenas o 7° ano da antiga Senhora. Sempre á disposição
Excelente programa!! Nunca é de mais partilhar a coragem daqueles que arriscam e procuram construir o seu futuro.. O principio do contrato entre gerações é o Principio.., as gerações tem que ter consciência que não vão colher todo os frutos das sementes plantadas.. mas felicidade é a mesma (saber que os filhos e netos vão colher esses frutos)